segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Um dia o Cidadão Exemplar estava com os nervos em franja derivado a uma situação chata que poderia muito bem ter sido evitada. Para acalmar os nervos o Cidadão Exemplar entrou na primeira tasca que encontrou e pediu uma tacinha de vinho branco. Ora aconteceu que o vinho vinha quente, o que era uma situação que poderia muito bem ter sido evitada. Visivelmente irritado pediu um maço de cigarros ao que o empregado lhe respondeu que o tabaco era na máquina. O Cidadão Exemplar trocou uma nota de 5 e introduziu as moedas na máquina dispensadora de tabaco. Ora aconteceu que a máquina encravou e nem cigarros nem dinheiro, o que poderia muito bem ter sido evitado se a máquina tivesse tido a devida manutenção. Escusado será dizer

cidadão josé

5 comentários:

Alexandra disse...

ele há dias...

Cidadão Compreensivo disse...

Se se babou pelos cantos da boca, era o cavaco empobrecido. O que é estranho, na medida em que se torna surpreendente, porque um Cidadão Exemplar mantém sempre a dignidade, nunca esmorece face às adversidades.
Provavelmente o seguimento da história foi um pontapé bem aplicado na máquina, fazendo sair o saldo em moedas, tendo o referido cidadão aproveitado para jantar fora, por conta dos factos referidos.

Anónimo disse...

Fato semelhante aconteceu numa garagem da Austria, totalmente automatizada que engoliu minhas moedas e não me devolvia meu automóvel. Mas essa é outra história!

Zeca disse...

Há dias de manhã, que um gajo à tarde, não deve sair à noite!

Cidadão Compreensivo disse...

Eduardo, era bem pior se engolisse o automóvel e não devolvesse as moedas. Talvez chocalhando a garagem ela despejasse o automóvel. Ou um valente pontapé na boca do estômago da garagem, ela vomitasse a viatura.

As moedinhas ofereciam-se ao mendigo do nosso presidente que nãp ganha para as despesas, ele e a sua Maria estão na miséria, praticamente a viver da caridade pública e dumas esmolas que os cidadãos exemplares vão deixando à porta do palácio presidencial.